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Iguatemi: lucro encolhe 23% no 2º trimestre e atinge R$ 46,2 milhões

04 ago 2020, 20:02 - atualizado em 04 ago 2020, 20:02
Iguatemi IGTA3 Shoppings
Segundo Carlos Jereissati, CEO da Iguatemi, os impactos da pandemia de covid-19 foram sentidos com ainda mais força entre abril e julho (Imagem: Reuters/Nacho Doce)

O lucro líquido da Iguatemi (IGTA3) caiu 23% no segundo trimestre de 2020 ante o mesmo período do ano passado, de acordo com os resultados divulgados pela companhia nesta terça-feira (4). O valor foi de R$ 60,1 milhões para R$ 46,2 milhões.

A receita líquida atingiu R$ 160,9 milhões, recuo de 14,3% no comparativo anual. O Ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, caiu 16,5%, para R$ 114,9 milhões.

As vendas totais do período despencaram 82,8%. O indicador SSS (Vendas Mesmas Lojas), referente aos estabelecimentos abertos há mais de 12 meses, encerrou no negativo (-70,6%).

Segundo Carlos Jereissati, CEO da Iguatemi, os impactos da pandemia de covid-19 foram sentidos com ainda mais força entre abril e julho.

“Todos os ativos da companhia permaneceram com suas operações suspensas até final de abril, período em que apenas as operações essenciais, como farmácias e supermercados, além da operação de delivery de alimentos, seguiram funcionando”, relembrou.

Os shopping centers estão voltando a operar conforme as restrições de deslocamento impostas por autoridades públicas começam a ser flexibilizadas. Jereissati assegurou que a Iguatemi está preparada para o processo de reabertura dos empreendimentos, implementando todos os protocolos de saúde necessários para garantir a segurança dos clientes, lojistas, colaboradores e fornecedores.

“Seguiremos adotando uma postura transparente, focados em operar com todo o cuidado que este novo cenário exige, e atentos às inovações para aprimorar ainda mais a experiência de consumo omnichannel”, concluiu o executivo.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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