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CSN tem lucro de R$ 1,2 bilhão e Ebitda recorde no 3º trimestre

15 out 2020, 20:12 - atualizado em 15 out 2020, 20:22
CSN
A produção de minério de ferro da CSN atingiu 9,4 milhões de toneladas no 3º trimestre de 2020, pouco abaixo do volume registrado um ano atrás (Imagem: Divulgação/CSN)

A CSN (CSNA3) terminou o terceiro trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 1,2 bilhão, de acordo com o balanço divulgado nesta quinta-feira (15). A companhia tinha apresentado no mesmo período do ano passado um prejuízo de R$ 871 milhões.

A receita líquida apresentou alta de 45% no comparativo anual, com o valor chegando a R$ 8,7 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado teve recorde de R$ 3,5 bilhões, avanço de 124% em relação ao montante de R$ 1,5 bilhão do terceiro trimestre de 2019. Segundo a CSN, o salto se deve a uma combinação melhor de volumes, preços e custos em todos os segmentos de atuação.

A produção de minério de ferro atingiu 9,4 milhões de toneladas, pouco abaixo do volume registrado um ano atrás. As vendas da commodity ficaram praticamente em linha com os resultados do ano passado, somando 9,2 milhões de toneladas.

As vendas de aço, por outro lado, mostraram crescimento anual de 19%, com o volume total vendido chegando a 1,2 milhão de toneladas (923 mil toneladas para o mercado interno e 355 mil toneladas para o mercado externo).

Novas projeções

Paralelamente à divulgação dos resultados, a CSN atualizou as projeções para o indicador de endividamento. Em nota enviada ao mercado, a companhia disse que espera atingir 2,5 vezes a dívida líquida/Ebitda ajustado em 2021.

A CSN destacou que as informações são uma estimativa e podem sofrer alterações, pois envolvem fatores de mercado alheios ao seu controle.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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