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CSN encerra 2º trimestre com lucro de R$ 446 milhões

28 jul 2020, 19:29 - atualizado em 28 jul 2020, 19:29
CSN bobinas de aço siderurgia
A receita líquida caiu 10% no comparativo anual e avançou 17% na base trimestral, com o montante atingindo R$ 6,2 bilhões (Imagem: Facebook/ Divulgação/CSN)

A CSN (CSNA3) encerrou o segundo trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 446 milhões, de acordo com o balanço divulgado pela companhia nesta terça-feira (28). O valor é menor do que o montante de R$ 1,8 bilhão registrado no mesmo período do ano passado, mas sinaliza recuperação frente ao prejuízo de R$ 1,3 bilhão apresentado no trimestre anterior.

A receita líquida caiu 10% no comparativo anual e avançou 17% na base trimestral, atingindo R$ 6,2 bilhões.

O Ebitda ajustado foi de R$ 1,9 bilhão – queda de 19% ante o segundo trimestre de 2019, mas alta de 45% em relação ao intervalo de janeiro a março deste ano. Segundo a CSN, a melhora do desempenho pode ser explicado pela recuperação dos volumes de vendas de minério de ferro, que totalizaram 7,7 milhões de toneladas, e pelos bons resultados da Siderurgia e Cimento. A margem Ebitda fechou em 29,7%.

As vendas de aço totalizaram 1 milhão de toneladas, sendo 615 mil toneladas do mercado interno e 388 mil toneladas do mercado externo.

Nova projeções

A CSN apresentou suas novas projeções para o ano. A companhia espera atingir 3,75 vezes no indicador dívida líquida/Ebitda ajustado no fechamento do balanço de 2020.

Para o resultado de 2021, a empresa estabeleceu a meta de R$ 23 bilhões de dívida líquida e um indicador dívida líquida/Ebitda ajustado em 3 vezes.

A empresa esclareceu que as informações representam uma estimativa e envolvem fatores de mercado alheios ao controle da companhia. Dessa forma, elas não constituem uma promessa de desempenho e estão suscetíveis a alterações.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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