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Cesp sai do prejuízo e lucra R$ 137,7 milhões no 2º trimestre

29 jul 2020, 19:54 - atualizado em 29 jul 2020, 19:54
A receita operacional líquida expandiu 32%, de R$ 368,3 milhões para R$ 485,5 milhões, amparada pela sazonalização de energia vendida e pela atualização dos contratos indexados ao dólar (Imagem: Cesp)

A Cesp (CESP3;CESP5;CESP6) reverteu o prejuízo líquido de R$ 4 milhões registrado no segundo trimestre de 2019 e encerrou o período entre abril e junho deste ano com lucro de R$ 137,7 milhões, de acordo com o relatório divulgado pela companhia nesta quarta-feira (29).

A receita operacional líquida expandiu 32%, de R$ 368,3 milhões para R$ 485,5 milhões, amparada pela sazonalização de energia vendida e pela atualização dos contratos indexados ao dólar.

O Ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, saltou 106% e totalizou R$ 397,8 milhões.

“O segundo trimestre de 2020 foi marcado por expressivos resultados em todas as nossas frentes de gestão, alinhados às conquistas alcançadas no primeiro ano após a privatização da Cesp”, comentou a administração da geradora.

A Cesp ainda destacou o índice de disponibilidade médio das usinas, que atingiu a média de 94,5%, superior aos níveis de referência estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A geração de R$ 263 milhões do fluxo operacional de caixa também foi citado como um ponto positivo pela empresa.

“Acreditamos estar preparados para atravessar este período delicado, e continuamos focados na nossa agenda de derisking da CESP, focados na continuidade da gestão criteriosa do contencioso e na busca de criação de valor para todos os stakeholders. Estamos confiantes que, apesar de toda dificuldade inerente a este momento sairemos fortalecidos desta crise e sem impacto material em nossas operações e resultados”, finalizou.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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